Neste momento, a alteração dos hábitos de vida que somos desafiados a fazer podem motivar alguma ansiedade em muitos lares por todo o país. Depois da decisão de fechar as escolas para impedir a propagação do novo coronavírus, surgiu um problema: o que fazer com os filhos? Os pais tentam arranjar formas de fazer com que a transição da rotina escolar para uma inesperada temporada dentro de casa seja tranquila para todas as partes. O convívio em família durante um fim-de-semana normal é sempre muito desejado, mas, perante o surgimento de uma pandemia mundial que obriga grande parte da população a ficar em casa, muitas vezes em teletrabalho, surgem dúvidas e inquietações: como gerir tudo isto?
Para muitos profissionais, trabalhar em casa ocasionalmente é uma oportunidade que as empresas nos oferecem. Mas qual dos ambientes realmente nos permite ser mais produtivos: a nossa casa ou o escritório? No escritório, os colegas de trabalho geralmente representam a maior ameaça a que desempenhemos o nosso trabalho com toda a concentração. Eles passam por nós, conversam, falam dos filhos, convidam-nos para almoçar. Obviamente, é bom usufruir dos benefícios sociais do local de trabalho, mas pode tornar-se um desafio para quem se distrair com facilidade.
A luz solar natural é fundamental para a vida do ser humano. Não é apenas benéfica para o nosso bem-estar físico, mas também tem benefícios psicológicos, fortalece o sistema imunitário e, comprovadamente, aumenta o nosso nível de energia. A luz do sol é um excelente recurso fornecido pela natureza ao meio ambiente, porque, quando aproveitada, permite a redução da utilização de combustíveis fósseis para produzir energia, com custos mais reduzidos e com impacto importante nas despesas domésticas.
Minimalismo é uma tendência de lifestyle que se traduz em viver apenas com o que é essencial. Este estilo de vida leva a menores responsabilidades financeiras como empréstimos, e ajuda a incutir bons hábitos como poupar e investir.
O poder de escolha dos inquilinos nas operações de venda dos imóveis em que habitam é mais forte a partir de hoje, dia 30 de outubro de 2018. Em causa está a entrada em vigor do diploma que garante o exercício do direito de preferência pelos arrendatários na transmissão de habitações, introduzindo alterações no Código Civil, publicado ontem em Diário da República.
Comparticipar as despesas associadas à transferência do crédito da casa é uma estratégia que os bancos estão a recuperar com vista a “roubar” clientes à concorrência. “Quem não tem cão, caça com gato”, diz a sabedoria popular. Mas há quem cace com cão e com gato. Esta parece ser a estratégia dos bancos para captar clientes para o crédito à habitação. Para além da guerra de spreads, há uma aposta crescente no “roubo” de clientes à concorrência. A comparticipação das despesas associadas à mudança dos créditos entre bancos renasce assim como prática comum. Para os clientes interessados em transferir o crédito, pode significar poupanças a partir de centenas de euros.